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Proposta de preço mínimo agrada cadeia produtiva de feijão

Representantes de produtores, indústria e governo discutiram medidas para baratear o produto ao consumidor sem onerar quem produzA proposta do governo de estabelecer o preço mínimo do feijão a R$ 90 por saca de 60 quilos foi bem recebida pelo setor produtivo durante reunião nesta quinta-feira, dia 26, no Ministério da Agricultura, em Brasília. No encontro, produtores e indústria acertaram ainda que o financiamento para custeio do plantio de feijão para a próxima safra deve ser de até R$ 2,5 mil por hectare.

O mecanismo será uma forma de estimular o uso de tecnologias. O valor valerá tanto para feijão irrigado quanto para a cultura não irrigada. Representantes da cadeia produtiva do feijão se reuniram para discutir medidas que amenizem o preço do produto que chega ao consumidor sem prejudicar a renda de quem produz. 

Para assegurar a qualidade do produto que chega à mesa do brasileiro, a cadeia produtiva do feijão apresentou um projeto que prevê que o Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) faça a certificação do grão. A proposta foi aceita pelo governo.

De acordo com o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Feijão, Péricles Salazar, já na próxima semana o projeto vai estar disponível para consulta pública no site do Ministério da Agricultura.

? Muitas empresas inidôneas vinham vendendo o produto feijão tipo 3 como se fosse tipo 1. Não é possível que isso continue ? disse.

Para reforçar os estoques de feijão e evitar a alta dos preços nos supermercados, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) pretende comercializar, na próxima quinta-feira, dia 3, contratos de opção de venda para aquisição de 50 mil toneladas. Serão ofertados 1,852 mil contratos, destinados a cooperativas e produtores rurais de Minas Gerais, Goiás e São Paulo.

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