A partir do segundo semestre de 2008 a eliminação obrigatória de plantas com sintomas da doença e a posterior notificação à CDA, que antes eram feitas pelo Estado, passaram a ser feitas pelo citricultor paulista.
O total erradicado desde 2008 equivale a 7% do atual parque citrícola do Estado, de 232 milhões de árvores. Dados do setor apontam que, em 2008, São Paulo tinha pouco mais de 240 milhões de plantas citrícolas, principalmente laranja, e que o número foi reduzido para cerca de 232 milhões de plantas ao final de 2011. A maior parte da diminuição ocorreu por conta do greening, mas também pela erradicação por outras doenças, como cancro, e por produtores que deixaram a atividade.
A CDA informou ainda que somente em 2011 foram erradicadas 5,2 milhões de plantas com greening, 2,9 milhões delas no segundo semestre. A redução no total de plantas só não foi maior porque houve o replantio de mudas no lugar das arrancadas e ainda o cultivo de novos pomares cresceu no Estado, principalmente na região Sudoeste, no entorno de cidades como Botucatu, Avaré e Itapetininga.