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Seca prejudica oferta de silagem do rebanho leiteiro em SC

Com 40 dias sem chuvas, não tivemos como fazer silagem para as vacas, destaca vice-presidente da Faesc, que estima queda de 40% na produção

Além de ter impacto na oferta de milho em Santa Catariana, a seca também reduziu a disponibilidade de silagem no estado. Segundo o vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), Enori Barbieri, dos 530 mil hectares cultivados no estado, 220 mil são de silagem.

“Não apenas a seca, mas a cigarrinha impactou muito a produção de milho, que acabou levando quase metade da safra comercial, mas afetou ainda mais o milho silagem. Com uma seca de 40 dias não tivemos como fazer silagem para as vacas”, comenta.

Segundo o dirigente da Faesc, a esperança é que a chuva dos últimas dias possa melhorar as condições das pastagens, e amenizar as perdas na produção de leite, que devem chegar a 40% neste ano. “Esperamos que a pastagem possa ao menos germinar e trazer alento aos produtores, pois com uma saca de milho a R$ 110 e o farelo a R$ 2600 o produtor não consegue ver um custo-benefício na atividade”, destaca Barbieri.

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