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Escassez de contêineres atinge exportações do agronegócio gaúcho

O diretor-presidente do Tecon Rio Grande S/A, Paulo Bertinetti, fala sobre como a falta de contêineres atinge o agronegócio

A retomada do comércio internacional no período pós-pandemia, especialmente do agronegócio brasileiro, está esbarrando na falta de contêineres para embarcar os produtos. A informação é do diretor-presidente do Tecon Rio Grande S/A, Paulo Bertinetti. A empresa é o principal terminal de contêineres do Rio Grande do Sul.

Segundo Bertinetti, o problema, que não é novo, foi intensificado durante a pandemia, quando as fronteiras entre os países foram fechadas e o comércio paralisado. “Os armadores começaram a tirar navios do serviço e a diminuir as escalas semanas”, diz.

Ainda de acordo com o diretor-presidente da Tecon Rio Grande S/A, com a volta do comércio internacional, a China retomou as importações, mas não no mesmo volume do período pré-pandemia. Outro agravante, diz Bertinetti, é que os contêineres estão voltando para Ásia vazios ou com produtos industrializados. “O frete aumentou demais, especialmente para os produtos manufaturados”, explica.

O Rio Grande do Sul é o terceiro maior exportador de aves e suínos do Brasil e o agronegócio do estado é extremamente dependente da exportação. Para Bertinetti, uma das soluções para o problema seria aumentar as importações e aumentar a oferta de contêineres nos portos brasileiros.

 

 

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