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Auxílio emergencial não deve pressionar inflação no Brasil, diz Daoud

O comentarista do Canal Rural acredita que auxílio irá impulsionar o agronegócio, mas de maneira reduzida

O Congresso Nacional promulgou nesta segunda-feira, 15, a PEC Emergencial que autoriza o governo a aportar até R$ 44 bilhões em mais uma rodada do auxílio emergencial. Esse valor fica fora do teto de gastos, mas o governo terá o compromisso de compensá-lo com a redução de outras despesas do orçamento. Segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, a ajuda deve se resumir em quatro parcelas entre R$ 175 e R$ 373.

De acordo com o comentarista do Canal Rural Miguel Daoud, o pacote irá impactar o agro, mas não na dimensão do último auxílio emergencial. “Não tenho dúvidas que o auxílio irá impulsionar o agronegócio, mas não será na dimensão do último, que foi seis vezes maior”, afirma.

Ainda segundo Daoud, o pacote não influenciará na inflação. “Estamos em uma situação em que a inflação se dá pelo lado da demanda. Estamos tendo problema com a oferta e não tem como combater se não aumentar a oferta”, finaliza.

 

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