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Kátia Abreu garante que não faltarão recursos para defesa agropecuária

Kátia Abreu destaca investimentos em sanidade e segurança, durante participação no Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura, em São Paulo (SP); ministra também visitou a Ceagesp

Fonte: Reprodução/Canal Rural

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, reafirmou nesta terça, dia 28, que a defesa agropecuária é o ponto mais importante de sua gestão. De acordo com ela, o governo está criando uma zona de fiscalização intensa nas fronteiras, de 150 Km, para proteger os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. 

– A infraestrutura é muito importante, mas o ponto mais alto do nosso ministério é a defesa agropecuária – disse a ministra, que participa do Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (Siavs), em São Paulo. 

Ela afirmou, ainda, que quer um acordo fitossanitário com a Europa, além de derrubar o embargo do continente à carne suína. A ministra também disse que pretende obter reconhecimento internacional, na Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), de 14 estados como livres da peste suína clássica.

Kátia Abreu ressaltou que o momento econômico requer corte de gastos dos ministérios, mas que cada R$ 1 que sobrar será gasto na defesa agropecuária. 

– Nós economizamos nos últimos seis meses R$ 70 milhões e já estou repassando esse recurso para os 27 governadores investirem na defesa agropecuária de seus estados – disse.

A ministra destacou a importância do agronegócio para a economia brasileira e disse que o setor sempre ajudou na superação de crises ao longo da história.

Conforme ela, a agricultura também proporcionou um ganho não só econômico, mas também social para o país. Isso porque, de acordo com ela, com o aumento da produtividade e competitividade do setor, os preços dos alimentos ficaram mais baixos e as famílias puderam colocar seus filhos na escola e adquirir outros bens de consumo.

A ministra destacou a obrigação de o Brasil, como um dos maiores exportadores de alimentos do mundo, garantir a seus clientes segurança e sanidade.

– Temos de mostrar seriedade e que sabemos o que estamos fazendo – afirmou ela.

A ministra lembrou que após um período de 16 anos, o Brasil abriu o mercado norte-americano para exportação de carne bovina, derrubou barreiras da Argentina e abriu mercado em Mianmar, acrescentando que esses novos mercados representam 8% a mais do que é exportado pelo país.

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