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Fazenda aceita zerar Cide de combustíveis, afirma Maia

Em troca, o ministério quer que reoneração da folha de pagamentos seja aprovada, para compensar a arrecadação

Fonte: Arquivo/Agência Brasil

O Ministério da Fazenda aceitou zerar a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide-Combustíveis), um dos impostos que incidem sobre a gasolina e o diesel, desde que o Congresso aprove a reoneração da folha de pagamentos para compensar a perda de arrecadação, afirmou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Segundo o parlamentar, o pedido do ministério já foi articulado.

“A arrecadação da reoneração vai toda para a redução do diesel e nós estamos trabalhando junto com o governo. Já tivemos uma reunião com o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, para zerar a Cide para que a gente possa minimizar o efeito dos aumentos dos combustíveis na vida de cada um de vocês”, disse Maia.  

A alta nos combustíveis tem causado protestos de caminhoneiros em todo o país desde segunda. No Twitter, o presidente da Câmara já havia defendido que a isenção de Cide e PIS/Cofins era uma forma de lidar com a situação. “No curto prazo, o governo federal deve avaliar a possibilidade de zerar a Cide e diminuir o PIS/Cofins. Os estados podem avaliar o mesmo para o ICMS. São ideias de políticas compensatórias para enfrentar o momento atual. E estão distantes do congelamento de preços que vimos no passado.”, escreveu na Maia, na segunda, dia 21. Cide, PIS/Cofins e ICMS são tributos que incidem sobre o preço dos combustíveis.

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